domingo, 8 de agosto de 2010

OS CAMINHOS DE SAN'TIAGO...

Peregrinar é um acto de fé. Os Caminhos de Santiago são percursos percorridos pelos peregrinos que afluem a Santiago de Compostela desde o século IX. São chamados Peregrinos, que deriva do latim "Per Agros", todo "aquele que atravessa os campos". Tem como símbolo uma concha, que normalmente é de vieira, designada localmente como "venera", e é um costume ancestral quando os povos peregrinavam a Finisterra.
A Basílica de Santiago de Compostela é a meta final a atingir no final dos Caminhos de Santiago, cuja história tem doze séculos, quando foram encontrados os restos mortais do Apóstolo São Tiago no local onde hoje fica a cidade de Santiago de Compostela.
A rota dos Caminhos de Santiago une diversas zonas da Europa a Compostela, sendo seguida por milhões de pessoas das mais variadas partes da Europa, sendo o itinerário mais famoso o Caminho Francês, que atravessa o Nordeste de Espanha, mas também os Caminhos vindos de Portugal são bastante importantes, pois ligam o sul de Espanha ao norte atravessando a portuguesa cidade de Chaves
Os Caminhos existentes já têm as suas rotas delineadas desde a Idade Média.
* Caminho Francês; * Caminho Aragonês;* Caminho da Via da Prata;
* Caminho Primitivo;* Caminho do Norte;* Caminho Português, com várias alternativas;

* Caminho da Ria de Arousa; Caminho Inglês; * Caminho de Finisterra.
Só os Caminhos Inglês, Francês e Português chegam a Santiago de Compostela. Os outros vão-se juntando a estes. O Caminho Finisterra une Santiago ao Cabo Finisterra.
No território actualmente ocupado pela Catedral, existiu um povoado romano, que é identificado como sendo a mansão romana de Aseconia, existente entre a segunda metade do século I e o século V. O povoado desapareceu, mas permaneceu uma necrópole que esteve em uso, provavelmente até ao século VII.
O nascimento de Santiago, conforme é conhecido hoje, está ligado à presumível descoberta dos restos mortais do Apóstolo Santiago, entre 820 e 835, à elevação do nível religioso dos restos, à Universidade e, mais recentemente, à ascenção a capital da Galiza.
Segundo a tradição medieval, como aparece pela primeira vez na Concórdia de Antealtares (1077), o ermita Paio, alertado por luzes nocturnas que se produziam nos bosques de Libredão, avisou o Bispo de Iria Flávia, Teodomiro, que descobriu os restos de Santiago Maior e de dois dos seus discípulos no lugar onde posteriormente se levantaria Compostela, topónimo que poderia vir de Campus Stellae, ou seja "Campo de Estrelas", um eufemismo de cemitério; ou mesmo "[Ja]Com[e A]postol[u]".
A cidade foi destruída poor Al Mansur em 10 de Agosto de 997, que apenas respeitou a sepultura do Apóstolo.
O início da construção da Catedral Românica deu-se em 1075, o que aumentou o número de peregrinos.
Os Caminhos de Santiago são um denominador comum da cultura europeia, pelom que, numa Europa que mais que nunca pretende ser forte e coesa, estes itinerários são espaços públicos de convergência e harmonia, que devem ser respeitados e promovidos.
Neste Caminhos, qualquer Peregrino se sente um Cidadão do Mundo.


Eis o símbolo maior do Peregrino de Santiago!

terça-feira, 25 de maio de 2010

MARROCOS...

"No deserto viajei de camelo..."
A dois passos de Portugal fica um país misterioso, vibrante, históricamente rico, de povo afável, agreste... É a "Terra de todos os sons e cheiros", pelo que uma viagem a Marrocos se torna numa experiência verdadeiramente sensorial. E Marrocos não é só a celebrada Casablanca que conhecemos do filme do mesmo nome, ou Rabat e as suas maravilhas contadas nas mil e uma noites, porque conhecer Marrocos é um convite que se faz sem receio de que se possa arrepender de o fazer.
A Medina de Fez, a cidade imperial de Meknes, conhecer os souks de Maraquexe, a cidade-azul Chefchaouen, nas montanhas do Rif, o Alto Atlas, a garganta de Todra e o vale de Dra, a pitoresca cidade costeira de Asilah, Essaouira, as ruínas romanas de Volubilis, Merzouga e as dunas de Erg-Chebbi, ou o ksar de Ait-Benhaddou - motivos de sobra para viajar até Marrocos, tão perto e tão distinto.
“Voulez-vous des aphrodisiaques, monsieur?” - O convite murmurado não chega a acordar-nos da suave volúpia das cores e dos odores das especiarias. O vulto que inclina o rosto sobre a banca cheia de coloridas e delicadas pirâmides veste uma djellaba de um castanho terra que lembra os tons quentes das muralhas dos kasbahs arruinados do outro lado das montanhas do Atlas.
As últimas luzes do crepúsculo conseguem introduzir-se no coração dos souks e incendeiam as cores das especiarias, iluminam os desenhos geométricos dos tapetes que contam histórias antigas, dessas que ajudam a delimitar subtilmente o caminho das identidades.O mercado de Marraquexe, um dos mais impressionantes de todo o Magreb, é um imenso emaranhado de ruelas - oásis de sombra que quase nos absorvem na sua intimidade.

Os braços do labirinto estreitam-se mais e mais ao cair da noite, quando um extenso formigueiro de gente flui sem interrupção e aparentemente sem rumo. Aqui e ali, poucos parecem ser os vultos que se detêm junto às lojas, movem-nos outros destinos que não conheceremos nunca, ocultos num dobrar sucessivo de ruelas.
A Medina de Marraquexe não se conforma a descrições, o verbo atrevido perde aqui qualquer ilusão de pintar o bulício de colmeia que a agita. Azáfama comercial, gente à deriva, turistas, guias e simpáticos ratoneiros, artesãos absorvidos na sua arte, rostos que parecem acordados do imaginário das mil e uma noites, olhares em trânsito perscrutando exóticos forasteiros.
Como nos tempos ditos medievais, tanto o trabalho como os objectos a mercar se repartem por cantões especializados.
Não é exagero dizer-se que todos os sentidos são indispensáveis para fruir o caleidoscópio de cores, sons, sabores e aromas vindos da praça. A atmosfera desenha-se com uma infinidade de elementos plásticos. Os pequenos restaurantes ao ar livre exalam odores e fumaradas que vagueiam pela praça. Tambores e cornetas repetem lenga-lengas minimalistas ao mesmo tempo que as serpentes trazidas dos desertos dançam ao som das flautas berberes. Contadores de histórias, que podem continuar indefinidamente as suas narrativas (em árabe ou berbere) nos dias ou nas semanas seguintes, juntam à sua volta dezenas de ouvintes absolutamente alheados de tudo quanto à volta sucede. Videntes e astrólogos desenham no chão, com coloridos pigmentos, o porvir dos clientes. Médicos e curandeiros reputadíssimos descrevem meticulosamente as propriedades curativas de uma grande variedade de ervas e antídotos para mordeduras de escorpiões ou tarântulas. Nada do outro mundo, todavia.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Cijordânia... guerra... paz...

Nablus - Cisjordânia
Nablus é uma importante cidade da Cisjordânia, que em 2006 contava com 134.100 habitantes, maioritáriamente Palestinianos, embora haja cerca de 300 Samaritanos. É um centro comercial e cultural palestino.
Situada a aproximadamente 63 quilômetros ao norte de Jerusalém, tem uma posição estratégica, entre o Monte Ebal e o Gerizim, lugares sagrados para diferentes religiões.
Nablus foi a primeira capital do Reino de Israel.
A Cisjordânia tem cerca de 2.535.927 habitantes, dos quais 2.171.927 são árabes palestinianos e 364.000 colonos Judeus, incluindo-se neste número os colonos de Jerisalém Oriental.
A população da Cisjordânia em 1947 era de cerca de 400 mil habitantes, mas em resultado da guerra Israelo-árabe de 1948/49, os árabes que habitavam o território onde hoje se situa Israel fugiu, calculando-se em cerca de 300 mil árabes os que se fixaram na Cisjordânia.

Em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias e a ocupação militar da Cisjordânia por Israel , verificou-se um novo êxodo de cerca de 380 mil árabes, principalmente para a Jordânia.
A população árabe é de maioria Muçulmana Sunita , e a minoria é Cristã Ortodoxa Grega e Católica Romana. Cerca de 17% da população da Cisjordânia pratica o Judaísmo . Aproximadamente metade dos habitantes da Cisjordânia têm menos de 15 anos, e a esperança média de vida situa-se nos 73,27 anos.
Na Cisjordânia encontram-se locais que são sagrados tanto para o Judaísmo, como para o Islamismo ou o Cristianismo, principalmente após a fuga do Povo Judeu do Egipto, para se fixar em Canaã, conduzidos por Moisés e pelo seu sucessor Josué.
Em Hebron, uma das quatro cidades sagradas dos Judeus, pode-se encontar a Gruta de Macpela, onde se acredita terem sido sepultados os três patriarcas, Abraão, Isaque e Jacob, e as suas esposas, Sara, Rebeca e Léia. É um local venerado por judeus e muçulmanos e sobre o mesmo ergue-se a mesquita de Ibrahim (Abraão).
Em Belém ergue-se a Igreja da Natividade, construída no local onde Jesus nasceu, segundo a tradição.
Basílica da Natividade
Na estrada que liga Belém a Jerusalém encontra-se o túmulo de Raquel.
Em Jericó é digno de ser destacado o Monte da Tentação, porque nos transporta ao local onde, segundo a tradição, Satanás terá tentado Jesus Cristo, oferecendo-lhe os reinos do mundo.

A Cisjordânia ou Margem Ocidental é um território ocupado por Israel e que é reclamado pela Autoridade Palestiniana e pela Jordânia. Está situado na margem ocidental do Rio Jordão, sendo limitado a leste pela Jordânia, a norte, sul e oeste por Israel.
Até 1948 era parte integrante do resto da histórica Palestina, que foi dividida em três partes, a saber: uma parte foi integrada no Estado de Israel e as outras duas, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, ambas de maioria árabe-palestiniana, destinavam-se a integrar um Estado Palestiniano que deveria ser criado de acordo com a Resolução 181 das Nações Unidas, de 1947, com a concordância da antiga potência colonial, a Grã Bretanha. No entanto, em 1967, a Faixa de Gaza e a Cijordânia foram ocupadas militarmente por Israel, como consequência da Guerra dos Seis Dias. Desde então, até à presente data, já foram demolidas por Israel mais de 20 mil casas de cidadãos não-judeus.
Posteriormente algumas porções dispersas dessas duas áreas estão a ser administradas pela Autoridade Palestiniana, apesar de Israel manter o controlo das fronteiras e estar a construir um muro de separação, com cerca de 700 quilómetros de extensão, que significa, na prática, a anexação de porções significativas da Cisjordânia ocidental ao seu território. A construção deste muro foi iniciada em 2004 e já isolou mais de 160 mil famílias palestinianas.
Algumas cidades, como Jericó e Jenin, foram cercadas por um fosso para impedir a entrada ou saída da cidade, excepto pelos de pontos de passagem (checkpoints) que são controlados pelo Exército israelita. Há também mais de uma centena desses checkpoints disseminados nas estradas da Cisjordânia e inúmeros controles móveis. Israel considera os checkpoints indispensáveis para a protecção dos seus cidadãos, tanto em Israel quanto como na Cijordânia, mas eles são uma fonte adicional de conflitos e incidentes graves. Actualmente mais de 2/3 dos palestinianos dispõem de menos de 2 Dólares por dia para a sua sobrevivência.

domingo, 11 de abril de 2010

SÃO TOMÉ e PRÍNCIPE

.......................................Palácio Presisencial de S. Tomé
São Tomé e Príncipe é uma nação constituída por duas ilhas principais e alguns ilhéus menores, e está administrativamente dividida em sete distritos.
Em 2004 , São Tomé e Príncipe contava com 139.000 habitantes.
A Ilha de S. Tomé
, cuja capital é a cidade de São Tomé, tem uma população estimada em 133.600 habitantes numa área de 859 km².
A Ilha do Príncipe
, cuja capital é Santo António - é a ilha menor, com uma área de 142 km² e uma população estimada em 5.400 habitantes. Desde 29 de Abril de 1995 que a Ilha do Príncipe constitui uma região autónoma.
O ilhéu das Rolas
fica a poucos metros a sul da ilha de São Tomé, e apresenta a particularidade de ser atravessado pela linha do Equador .
.....................................Catedral de São Tomé
Quem viu o programa "NA ROÇA COM OS TACHOS", que a Televisão transmitia directamente de São Tomé, certamente se deslumbrou com as maravilhosas paisaigens que eram mostradas daquela antiga colónia portuguesa, independente desde 1975. ......................................lhéu das Rolas
São Tomé e Príncipe parece querer favorecer um turismo de qualidade, propondo um quadro único de descoberta, preservando o melhor possível as suas paisagens luxuriantes, a sua arquitectura singular e, sobretudo, a sua cultura calma.
São Tomé e Príncipe é um país em vias de desenvolvimento cuja economia é baseada essencialmente no cacau, no café, na pequena agricultura e na pesca.

...................................... Roça Agostinho Neto
Situado no Golfo de Guiné, sobre o Equador, a aproximadamente 220 quilómetros da costa ocidental africana, é o segundo estado mas pequeno de África, depois das Ilhas Seicheles.
O Arquipélago, de origem vulcânica, é constituído pelas ilhas de São Tomé com 854 Km² e pela ilha de Príncipe com 136 Km² e ainda por inúmeros ilhéus, com uma superfície total de 1001 Km².
.......................................Linha do Equador
Percorrendo as ilhas, no meio de uma vegetação exuberante, entrecortada por numerosos cursos de água e riachos, distinguem-se relevos acidentados de altitudes diferentes. Os mais importantes são: o Pico de S. Tomé com 2024 metros, o Pico Pinheiro, o Pico Calvário, o Pico Cabumbé, o Pico do Príncipe, o Pico Papagaio, e o Pico Cão Grande que constitui uma referência da paisagem local.
A população das Ilhas é mestiça, bastante aberta ao mundo e muito sorridente, gostando muito de intercambiar com os estrangeiros apesar de ter um forte indíce de pobreza.
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..............Bandeira e Escudo de S. Tomé e Príncipe

sexta-feira, 12 de março de 2010

Por terras da Suiça...

Zurique é a maior cidade da Suiça e localiza-se no nordeste do país, no centro da zona germanófila da Confederação Helvética. Segundo os censos de 2002, tem apoximadamente 364 558 habitantantes, que fazem parte de uma região metropolitana que conta com 1.091.732 habitantes, ou seja, um sétimo dos 7,2 milhões de habitantes de toda a Confederação. É a cidade capital do Cantão de Zurique e faz parte da Suiça desde 1351.
A origem do nome estará, provavelmente, nas línguas celtas com a palavra Turus, pois os celtas colonizaram a área pelo menos desde 500 a.C. O nome romano da cidade era Turicum.
Zurique é o centro financeiro da Suíça e uma das bolsas de valores mais importantes da Europa. Em Zurique têm a sua sede numerosos bancos, tais como o UBS e o Credit Suisse, grandes seguradoras e empresas de alta tecnologia. Atualmente, cerca de um quarto das actividades da cidade estão ligadas ao sector financeiro.
A cidade foi destruída no século V pelos alamanos.
Tornou-se cidade imperial no ano de 1218, entrando para a Confederação Helvética em 1351 e vindo a obter enorme importância graças à aquisição de numerosos condados vizinhos e à grande prosperidade do seu artesanato têxtil.
Urico Zuinglio introduziu a reforma protestante em Zurique a partir de 1519. A cidade e o cantão foram governados pela rica burguesia protestante até à reforma liberal de 1830.
----------------------------- Zurique à noite
Zurique está localizada a 400 metros de altitude. Como primeira atração turística, destaca-se a famosa Bahnhofstrasse (rua da estação dos caminhos de ferro) e uma soma de lojas de produtos de luxo, apenas comparável com Londres e Nova Yorque.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Tragédia na Madeira

A Ilha Madeira, a nossa Pérola do Atlântico, está a viver uma tragédia como não acontecia há mais de 100 anos.
Uma terrível tempestade, no passado sábado, provocou graves inundações e deslizamentos de terra, provocando destruições de grande monta, destruindo pontes, bloqueando estradas com pedras e lama e interditando partes da ilha, havendo a lamentar cerca de 40 mortos. Cerca de 120 pessoas ficaram feridas e outras 300 passaram a noite em abrigos temporários. Umas 240 pessoas perderam suas casas. para além de haver muitos feridos e desaparecidos.
As autoridades continentais já enviaram várias equipes de salvamento e engenheiros militares com a finalidade de auxiliarem nos trabalhos a realizar na ilha.
Foram igualmente enviados mergulhadores para o local,
visando prestarem ajuda no resgate, porque se acredita que várias vítimas hajam sido empurradas para o mar durante a tragédia e morrido afogadas.
Segundo o Presidente da Câmara do Funchal, Miguel Al
buquerque, algumas áreas da cidade foram particularmente afectadas. "O que aconteceu nas partes mais altas do Funchal foi algo de dantesco", afirmou através da televisão. Disse que é de esperar que o número de vítimas aumente, pois encontram-se muitas casas soterradas.
Francisco Ramos, Secretário Regional dos Assuntos Sociais, declarou haver na Madeira 42 mortes já confirmadas.
Desde 2001, quando ruiu a ponte de Entre-os-Rios, sobre o rio Douro, matando 59 pessoas, esta é a pior tragédia acontecida em Portugal.

Muitos carros foram arrastados pela correnteza e algumas casas ruíram ou foram danificadas, no sábado. Muitas estradas foram destruídas ou bloqueadas pelas pedras, árvores e lama arrastados pelas águas .
Não há estimativa oficial para o número de desaparecidos.
Alberto João Jardim, Chefe do Governo Regional, disse não haver
"nenhum incidente grave" a envolver o sector do turismo Madeirense. Muitos dos turistas na Ilha, que tinha realizado o popular desfile de Carnaval na última semana, são cidadãos britânicos que aproveitaram as férias escolares.
"O hotel não tem lotação esgotada, no momento, mas há pessoas de toda a Europa: britânicos, holandeses, alemães. Graças a Deus, estão todos seguros e sabemos não ter havido vítimas entre os turistas nos outros locais", segundo um recepcionista no Hotel Windsor, no Funchal, que se não identificou.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Na terra dos kangurus...

Fim do ano em Sydney

Austrália é uma parte do continente mais jovem do mundo, que é a Oceania. É habitada pelos povos aborígenes há mais de 40 mil anos, mas começou a ser colonizada pelos europeus`há cerca de duzentos anos.
A Austrália era um continente que, para o resto do mundo, estava geograficamente invisível, o que é incrível porque era uma vasta extensão de terras que, por muito estranho que pareça, estava omitida nos mapas mundo, pois os vários cartógrafos que ao longo dos séculos se dedicaram à elaboração desses mapas, nunca incluiram a Oceania... logo a Austrália.
Há alguns escritos que relatam que quer os Portugueses quer os Holandeses, para não referir outros povos que navegaram aquelas águas, quando passavam ao largo da costa nunca acharam ser terra de algum modo convidativa iniciarem uma colonização.

Sydney

Sydney (lêr sidni) é a cidade mais populosa da Austrália e tem uma população, na área metropolitana, de cerca de 4,28 milhões de habitantes. É a capital do Estado de Nova Gales do Sul e a primeira colónia britânica da Austrália, criada em 1788 em Sydney Cove por Arthur Phillip, que comandou a Primeira Frota da Grã-Bretanha.
Sydney situa-se na costa sudeste da Austrália, sendo a cidade construída à volta de Port Jackson, que inclui Sydney Harbour, o que deu à cidade o apelido de "Cidade Porto".
Sydney

Sydney é muita afamada mundialmente pela Ópera House e pela Harbour Bridge, além das suas praias fantásticas.. A área metropolitana é rodeada por belíssimos parques naturais, baías, rios e enseadas.


Camberra

Camberra é a capital da Austrália e ocupa uma extensão de 805,6 km. Fica próxima da cordilheira conhecida como Brindanbella Ranges, a 150 km da costa leste da Austrália. O ponto mais alto da zona de Camberra é o Monte Majura, com 888 m de altitude, mas há outras montanhas como o monte Taylor, o Ainslie, Mugga Mugga e Black Mountain, ficando situada nesse último a Torre Telstra.

Brisbane

A população total da Austrália é um pouco superior a 21,7 milhões, estando cerca de 60% concentradas em torno das capitais continentais estaduais Sydney, Melbourne, Brisbane, Perth, Adelaide e Darwin.
Darwin

A Austrália está integrada na Comunidade Britânica.










Bandeira e Brazão