
Nablus - Cisjordânia
Nablus é uma importante cidade da Cisjordânia, que em 2006 contava com 134.100 habitantes, maioritáriamente Palestinianos, embora haja cerca de 300 Samaritanos. É um centro comercial e cultural palestino.
Situada a aproximadamente 63 quilômetros ao norte de Jerusalém, tem uma posição estratégica, entre o Monte Ebal e o Gerizim, lugares sagrados para diferentes religiões. Nablus foi a primeira capital do Reino de Israel.
Situada a aproximadamente 63 quilômetros ao norte de Jerusalém, tem uma posição estratégica, entre o Monte Ebal e o Gerizim, lugares sagrados para diferentes religiões. Nablus foi a primeira capital do Reino de Israel.

A Cisjordânia tem cerca de 2.535.927 habitantes, dos quais 2.171.927 são árabes palestinianos e 364.000 colonos Judeus, incluindo-se neste número os colonos de Jerisalém Oriental.
A população da Cisjordânia em 1947 era de cerca de 400 mil habitantes, mas em resultado da guerra Israelo-árabe de 1948/49, os árabes que habitavam o território onde hoje se situa Israel fugiu, calculando-se em cerca de 300 mil árabes os que se fixaram na Cisjordânia.
Em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias e a ocupação militar da Cisjordânia por Israel , verificou-se um novo êxodo de cerca de 380 mil árabes, principalmente para a Jordânia.
A população árabe é de maioria Muçulmana Sunita , e a minoria é Cristã Ortodoxa Grega e Católica Romana. Cerca de 17% da população da Cisjordânia pratica o Judaísmo . Aproximadamente metade dos habitantes da Cisjordânia têm menos de 15 anos, e a esperança média de vida situa-se nos 73,27 anos.
A população da Cisjordânia em 1947 era de cerca de 400 mil habitantes, mas em resultado da guerra Israelo-árabe de 1948/49, os árabes que habitavam o território onde hoje se situa Israel fugiu, calculando-se em cerca de 300 mil árabes os que se fixaram na Cisjordânia.
Em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias e a ocupação militar da Cisjordânia por Israel , verificou-se um novo êxodo de cerca de 380 mil árabes, principalmente para a Jordânia.
A população árabe é de maioria Muçulmana Sunita , e a minoria é Cristã Ortodoxa Grega e Católica Romana. Cerca de 17% da população da Cisjordânia pratica o Judaísmo . Aproximadamente metade dos habitantes da Cisjordânia têm menos de 15 anos, e a esperança média de vida situa-se nos 73,27 anos.
Na Cisjordânia encontram-se locais que são sagrados tanto para o Judaísmo, como para o Islamismo ou o Cristianismo, principalmente após a fuga do Povo Judeu do Egipto, para se fixar em Canaã, conduzidos por Moisés e pelo seu sucessor Josué.
Em Hebron, uma das quatro cidades sagradas dos Judeus, pode-se encontar a Gruta de Macpela, onde se acredita terem sido sepultados os três patriarcas, Abraão, Isaque e Jacob, e as suas esposas, Sara, Rebeca e Léia. É um local venerado por judeus e muçulmanos e sobre o mesmo ergue-se a mesquita de Ibrahim (Abraão).
Em Belém ergue-se a Igreja da Natividade, construída no local onde Jesus nasceu, segundo a tradição.
Em Hebron, uma das quatro cidades sagradas dos Judeus, pode-se encontar a Gruta de Macpela, onde se acredita terem sido sepultados os três patriarcas, Abraão, Isaque e Jacob, e as suas esposas, Sara, Rebeca e Léia. É um local venerado por judeus e muçulmanos e sobre o mesmo ergue-se a mesquita de Ibrahim (Abraão).
Em Belém ergue-se a Igreja da Natividade, construída no local onde Jesus nasceu, segundo a tradição.

Basílica da Natividade
Na estrada que liga Belém a Jerusalém encontra-se o túmulo de Raquel.
Em Jericó é digno de ser destacado o Monte da Tentação, porque nos transporta ao local onde, segundo a tradição, Satanás terá tentado Jesus Cristo, oferecendo-lhe os reinos do mundo.
Em Jericó é digno de ser destacado o Monte da Tentação, porque nos transporta ao local onde, segundo a tradição, Satanás terá tentado Jesus Cristo, oferecendo-lhe os reinos do mundo.

Até 1948 era parte integrante do resto da histórica Palestina, que foi dividida em três partes, a saber: uma parte foi integrada no Estado de Israel e as outras duas, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, ambas de maioria árabe-palestiniana, destinavam-se a integrar um Estado Palestiniano que deveria ser criado de acordo com a Resolução 181 das Nações Unidas, de 1947, com a concordância da antiga potência colonial, a Grã Bretanha. No entanto, em 1967, a Faixa de Gaza e a Cijordânia foram ocupadas militarmente por Israel, como consequência da Guerra dos Seis Dias. Desde então, até à presente data, já foram demolidas por Israel mais de 20 mil casas de cidadãos não-judeus.

Posteriormente algumas porções dispersas dessas duas áreas estão a ser administradas pela Autoridade Palestiniana, apesar de Israel manter o controlo das fronteiras e estar a construir um muro de separação, com cerca de 700 quilómetros de extensão, que significa, na prática, a anexação de porções significativas da Cisjordânia ocidental ao seu território. A construção deste muro foi iniciada em 2004 e já isolou mais de 160 mil famílias palestinianas.
Algumas cidades, como Jericó e Jenin, foram cercadas por um fosso para impedir a entrada ou saída da cidade, excepto pelos de pontos de passagem (checkpoints) que são controlados pelo Exército israelita.


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