
Na época da ocupação pelas Legiões Romanas , que se manteve até ao Século IV, a região dos Países Baixos era povoada por tribos célticas e germânicas.
Os Saxões estabeleceram-se a leste dos futuros Países Baixos e os Francos ocuparam os territórios meridionais.
A cristianização só se torna completa no final do Século VIII, com a submissão destes povos a Carlos Magno. A administração carolíngia veio permitir o desenvolvimento da atividade económica, enquanto nascia uma indústria têxtil.
No reinado de Carlos V, Sacro Imperador Romano e Rei da Espanha , a região era uma parte das Dezassete Províncias dos Países Baixos, abrangendo a maior parte do território que hoje é a Bélgica. À proclamação da independência ( União de Utrecht - 1579) - abjuração da soberania espanhola, 1581, no reinado de Filipa II -, seguiu-se a Guerra da Independência. A assinatura, no reinado de Filipe IV, do Tratado de Münster, pôs fim à Guerra dos Oitenta Anos. O império espanhol reconheceu a República Holandesa dos Países Baixos Unidos, governados pela casa de Orange-Nassau e os Estados Generais, que anteriormente foram uma província do império espanhol. Os Países Baixos tornaram-se, assim, na primeira nação européia a assumir uma forma de governo republicana.
Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas sobre as províncias do norte, a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do Século XVII. Neste período, conhecido como o Século de Ouro, os Países Baixos estenderam as suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colónias em lugares tão distantes quanto Java ou o nordeste brasileiro (Brasil neerlandês).
Eclipsada pela ascensão britânica durante o Século XVIII, a região foi mais tarde incorporada ao império francês sob poder de Napoleão Bonaparte. Após o Congresso de Viena, em 1815, foi criado o Reino Unido dos Paises Baixos, incluindo os actuais Bélgica e Luxemburgo. A Bélgica conseguiu a sua independência em 1830; o Luxemburgo, que seguia regras sucessórias distintas, seguiu o seu próprio caminho após a morte do rei Guilherme III. Já no Século XIX, os Países Baixos industrializaram-se, ainda que mais lentamente do que os países vizinhos.
Permaneceu neutro e teve sua neutralidade respeitada na Primeira Guerra Mundial, mas durante a Segunda Guerra Mundial o país foi ocupado pela Alemanha Nazi, decorria o mês de Maio de 1940, vindo a ser libertado sómente em 1945.
A cristianização só se torna completa no final do Século VIII, com a submissão destes povos a Carlos Magno. A administração carolíngia veio permitir o desenvolvimento da atividade económica, enquanto nascia uma indústria têxtil.
No reinado de Carlos V, Sacro Imperador Romano e Rei da Espanha , a região era uma parte das Dezassete Províncias dos Países Baixos, abrangendo a maior parte do território que hoje é a Bélgica. À proclamação da independência ( União de Utrecht - 1579) - abjuração da soberania espanhola, 1581, no reinado de Filipa II -, seguiu-se a Guerra da Independência. A assinatura, no reinado de Filipe IV, do Tratado de Münster, pôs fim à Guerra dos Oitenta Anos. O império espanhol reconheceu a República Holandesa dos Países Baixos Unidos, governados pela casa de Orange-Nassau e os Estados Generais, que anteriormente foram uma província do império espanhol. Os Países Baixos tornaram-se, assim, na primeira nação européia a assumir uma forma de governo republicana.
Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas sobre as províncias do norte, a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do Século XVII. Neste período, conhecido como o Século de Ouro, os Países Baixos estenderam as suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colónias em lugares tão distantes quanto Java ou o nordeste brasileiro (Brasil neerlandês).
Eclipsada pela ascensão britânica durante o Século XVIII, a região foi mais tarde incorporada ao império francês sob poder de Napoleão Bonaparte. Após o Congresso de Viena, em 1815, foi criado o Reino Unido dos Paises Baixos, incluindo os actuais Bélgica e Luxemburgo. A Bélgica conseguiu a sua independência em 1830; o Luxemburgo, que seguia regras sucessórias distintas, seguiu o seu próprio caminho após a morte do rei Guilherme III. Já no Século XIX, os Países Baixos industrializaram-se, ainda que mais lentamente do que os países vizinhos.
Permaneceu neutro e teve sua neutralidade respeitada na Primeira Guerra Mundial, mas durante a Segunda Guerra Mundial o país foi ocupado pela Alemanha Nazi, decorria o mês de Maio de 1940, vindo a ser libertado sómente em 1945.
No pós-guerra, a economia reergueu-se, e o país ingressou em organizações internacionais como o Benelux, a Comunidade Económica Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Sediando, em Maastricht, a assinatura do Tratado da União Europeia, o país tornou-se um de seus membros fundadores, tendo aderido ao Euro (€) em 1999, com a moeda em circulação a partir de 2002.
Sediando, em Maastricht, a assinatura do Tratado da União Europeia, o país tornou-se um de seus membros fundadores, tendo aderido ao Euro (€) em 1999, com a moeda em circulação a partir de 2002.
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