Sintra é uma Vila portuguesa no Distrito de Lisboa , na região de Lisboa, sub-região da Grande Lisboa e na Área Metropolitana de Lisboa.
É sede um município com 317 km² de área e 377 837 habitantes (2011), subdividido em 20 freguesias . O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures e Odivelas , a sueste pela Amadora , a sul por Oeiras e Cascais e a oeste pelo Oceano Atlântico.
A Vila de Sintra inclui o sítio PAISAIGEM CULTURAL DE SINTRA, PATRIMÓNIO MUNDIAL DA UNESCO e tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra.
É sede um município com 317 km² de área e 377 837 habitantes (2011), subdividido em 20 freguesias . O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures e Odivelas , a sueste pela Amadora , a sul por Oeiras e Cascais e a oeste pelo Oceano Atlântico.
A Vila de Sintra inclui o sítio PAISAIGEM CULTURAL DE SINTRA, PATRIMÓNIO MUNDIAL DA UNESCO e tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra.
Podemos encontrar em Sintra testemunhos de praticamente todas as épocas da história portuguesa e, não raro, com uma dimensão que chegou a ultrapassar, pela sua importância, os limites deste território.
Na candidatura de Sintra a Património Mundial/Paisagem Cultural junto da UNESCO, tratou-se de classificar toda uma área que se assumiu como um contexto cultural e ambiental de características específicas: uma unidade cultural que tem permanecido intacta numa plêiade de palácios e parques; de casas senhoriais e respectivos hortos e bosques; de palacetes e chalets inseridos no meio de uma exuberante vegetação; de extensos troços amuralhados que coroam os mais altos cumes da Serra.
Também de uma plêiade de conventos de meditação entre penhascos, bosques e fontes: de igrejas, capelas e ermidas, pólos seculares de fé e de arte; enfim, uma unidade cultural intacta numa plêiade de vestígios arqueológicos que apontam para ocupações várias vezes milenárias.
Seu ponto mais alto possui 528 metros de altitude.
No âmbito contextual de natureza, arquitectura e ocupação humana, Sintra evidencia uma unidade única, resultado de diferentes motivos conjugados, entre os quais o peculiar clima proporcionado pelo maciço orográfico que constitui a Serra de Sintra e a fertilidade das terras depositadas nas várzeas circundantes.
A relativa proximidade do estuário do Tejo, e - a partir de dada época - a vizinhança de Lisboa, cidade cosmopolita e empório de variadas trocas comerciais, fizeram com que desde cedo a região de Sintra fosse alvo de intensa ocupação humana.
Na costa marítima da freguesia de Colares, no concelho de Sintra, localiza-se o Cabo da Roca.
Situado 140 metros acima do nível do mar, com as coordenadas geográficas N 38º47', W 9º30', é o ponto mais ocidental do continente europeu. Ou, como escreveu Luis de Camões, é o local "onde a terra se acaba e o mar começa".
A importância da Vila de Sintra nos itinerários régios proporcionou, no final do século XV, por iniciativa da rainha D. Leonor, mulher de D. João II — a instituidora das Misericórdias portuguesas, o melhoramento da sua principal instituição de assistência e caridade, o Hospital e Gafaria do Espírito Santo, de que hoje resta a capela de São Lázaro. Nas chaves das suas abóbadas ogivais podem ver-se, ainda, as divisas de D. João II (o Pelicano) e de D. Leonor (o Camaroeiro).
Em 1545, o Hospital passou para a administração da Santa Casa da Misericórdia de Sintra fundada pela rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III.
Na transição do século XV para o século XVI, D. Manuel I (1495-1521) transforma e enriquece a Vila, a Serra e o seu termo, com uma nova e vasta campanha de obras no Paço da Vila, ocorridas depois da viagem a Castela e Aragão para ser jurado herdeiro daqueles reinos em 1498, que reflectem a impressão que o mudejarismo espanhol deixou no monarca; da reconstrução da velha igreja gótica de São Martinho; da construção do Mosteiro de Nossa Senhora da Pena (1511), no pico mais alto da serra,entregue à Ordem de São Jerónimo.
No que diz respeito a gastronomia, a zona de Sintra é muito rica em petiscos de fazer crescer água na boca.
Em relação aos pratos de carne temos:- Carne de porco às Mercês - Leitão dos Negrais - Vitela à Sintrense - Cabrito assado
Em relação aos pratos de carne temos:- Carne de porco às Mercês - Leitão dos Negrais - Vitela à Sintrense - Cabrito assado
No respeitante a pratos de peixe a região de Sintra possui uma grande diversidade de pratos tradicionais tais como:- Caldeirada de abrótea e caboz - Migas à pescador - Escalada de Lapas
- Mexilhões na chapa - Mexilhões de cebolada - Açorda de bacalhau.
Já pelos
doces esta região é bastante conhecida, pois quem não conhece as famosas
queijadas de Sintra, feitas pelas fábricas da (Piriquita, Sapa, Gregório e
Preto) bem como os deliciosos travesseiros de Sintra.
Outros doces já não tão
conhecidos são os pasteis da Cruz Alta, Pasteis da Pena, Parrameiros (Bolo
Saloio vendido nas feiras tradicionais de Sintra), Nozes de Galamares, Bolos da
Festa da Nossa Senhora da Graça (Almoçageme), Bolos da Festa de São Mamede
(Janas) e as Pêras Pardas.